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segunda-feira, dezembro 23, 2002

Mais um para o saco

Fiquei sabendo só agora... fueda!

Morre Joe Strummer, ex-líder da banda punk The Clash

sexta-feira, dezembro 20, 2002

Folgado pra cacete

Daqui a pouco estarei de partida para minha terra. Estarei por lá até dia 29, acredito. Em todo caso, os 5C sabem meu telefone. Volto a trabalhar só dia 06. Hasta.

quarta-feira, dezembro 18, 2002

Colunismo social 2

Prometo parar com essas baitolagens, mas, sim, teve mais boca livre por esses dias. Desta vez invadi a inauguração do Museu de Artes Gráficas do Brasil, dia 16, segunda-feira. O espaço é o único do gênero no país e fica instalado no Arquivo do Estado, local mais do que adequado para essa inciativa, pois possui tecnologia de restauro e conservação de papel, além de ficar próximo (maomeno) de onde estou morando. De cara o museu abre com uma exposição de charges, cartuns e HQs do acervo do próprio Arquivo do Estado e outra de originais do cartunista Laerte. Sim, fiquei emocionado ao ver uns rabiscos do Laerte em papel de embrulhar pão, feito nos idos de 1955 e 1959. A partir de janeiro estão previstas mais uma pá de coisas que eu não vou ficar listando, se quiserem confiram aqui.

Quanto ao rango bancado pelo Alckmin, não ficou devendo nada aos da semana passada. Aquelas porcarias de sempre, refris e um vinho ruim. O Laerte estava lá, óbvio, mais uma pancada de jornalistas "especializados", políticos e... chega. TJ Pascowitch esgota aqui seu estoque de viadagem.

segunda-feira, dezembro 16, 2002

El hijo de perra

Enquanto milhares de corintianos e santistas se desesperavam em frente à TV vendo a final de um fatídico campeonato brasileiro, eu e a Meja assistíamos ao simpático O Filho da Noiva.

Admito, essa porra de filme argentino é bom pra cacete. Tem aqueles elementos latinos típicos, tais como a choradeira, citações sobre tango etc. Mas isso não torna o filme exótico, tipo macumba para turista, como bem sabem fazer nossos filhos de banqueiros, publicitários e intelectuais de Ipanema. Pelo contrário, os personagens são verossímeis e carismáticos e os diálogos ágeis dão um ritmo agradável ao filme. Além da fluidez narrativa, o ótimo desempenho dos atores e umas soluções visuais simples e eficazes, o que faz o filme ser tão bom é o humor ácido espalhado pelos 120 minutos de projeção. Sobra até para o Maradona!

Vão a la mierda, argentinos!

sexta-feira, dezembro 13, 2002

Colunismo Social

Confesso que minha experiência na "capitar" não tem sido grande coisa. É uma briga constante com a maldita cidade. Acontece que a filha da puta é bem maior que eu, logo sempre acabo tomando umas belas porradas. Em suma, não aproveito 5,47% do que eu deveria e 0,0132% do que a metrópole tem a oferecer. Tudo é caro demais, longe demais, as pessoas são descoladas demais, estou cansado demais e com diheiro de menos, não sei. É um discurso besta esse meu, um certo desabafo simples, sem nehuma intenção sociológica, filsófica ou antropológica. Mesmo porque não é essa minha praia. No momento o que eu quero é confete, flashes, uma garrafa de absinto e o CD da Beth Gibbons.

As firulas acima só foram para dizer que nesa semana saí um pouco de minha rotina. Foi uma seqüência de bocas livres que me fez acreditar, embora momentaneamente, que essa cidade pode me agradar sem que para isso eu tenha que vender meu corpo na Praça da República.

Segunda-feira: Puro acaso. Invadimos um coquetel de lançamento de um livro na Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Um não, dois, de duas Sônias. Não me perguntem os nomes dos livros. Um pouquinho de vinho, uns petiscos aqui, outos acolá, piadas infâmes etc. Destaque para o botox das autoras.

Terça-feira: Entrega do prêmio da IAB-SP (Instituto Nacional de Arquitetura de São Paulo). Convidados pelo namorado de uma amiga nossa. Depois de uma cerimônia de entrega deprimente, um bom coquetel: salgadinhos tradicionais (coxinhas, empadinhas) vinho meia boca e cerveja Kaiser. Enchi o bucho legal.

Quarta-feira: Reunião de negócios com um pessoal que estudou comigo. Água de torneira.

Quinta-feira: Abertura do festival "Um só pecado", no CineSesc, mostra de filmes de autores que realizaram uma única obra. O filme escolhido para abrir o evento foi "O Pai do Povo", de Jô Soares. O próprio estava lá com sua atual namorada, Mika Lins. A Bete Coelho também o acompanhava e havia uma pá de puxa-sacos que competiam para ver quem ria mais alto das piadas do gordo. Muitas personalidades do cinema tupiniquim (críticos, realizadores, filhos de banqueiros), atrizes (na verdade só reconheci a Ítala Nandi), o Jorge Mautner discursando sobre o Tropicalismo (ele sabe fazer outra coisa?) e uns perdidos, tal como eu e a Meja.
O filme atrasou, disseram que os rolos estavam chegando no aeroporto de Guarulhos, direto do Rio. Isso fez com que antecipassem o coquetel. Petiscos exóticos para meu paladar, um bom vinho chileno (acho) e refrigerecos (Coca e Guaraná Antartica). Foda foi agüentar os papos da elite intelectual que ecoavam das rodinhas, mas eu me divertia com a Meja, tecendo comentários esdrúxulos. Descobri que devo sofrer de algum tipo de complexo e estou condenado a ser pobre e grosso, seja por vocação ou pela umidade relativa do ar. Determinismo puro.
Enfim, deu dez e meia, nada de filme. Fomos embora com nossas barrigas cheias, afinal tínhamos que rasgar até o Tucuruvi e o Cidade Universitária-Jaçanã nos esperava na porta.

Hoje: Quem sabe um vídeo da promoção na Splash Vídeo, arroz, couve, carne moída e água.

quarta-feira, dezembro 11, 2002

5C espalham-se pelo país

Comunicado urgente: Dr. Klauss Spencer no Rio.
Ok, agora vocês podem associá-lo a todos os clichês referentes à cidade.

terça-feira, dezembro 10, 2002



Uêba!!!

Nunca entendi direito quem/o que é Smell of Steve, Inc.. Preguiça de ler (inglês enferrujado). Mas uma coisa é certa: é muito bom. Não deixem o Enrico ler Pope Fonzie, por favor.


segunda-feira, dezembro 09, 2002

No Brasil


Lisa says!


Infelizmente eu faço parte dos desafortunados que não têm TV a cabo no grupo, logo não assisti ao episódio dos Simpsons no Brasil. Tudo bem que já deu no saco coisa e tal. Vão e leiam que eu não vou perder meu tempo dizendo a mesma coisa sobre isso. Por enquanto.

sexta-feira, dezembro 06, 2002

Inflando o ego (ou não)

Essa coisa de blog, definitivamente, não é para macho. Até agora tô tentando entender o que me levou a cair nessa do Lauris (o Ariel tem culpa também). Na verdade tô me sentindo constrangido. Putz, enviadei de vez, melhor eu parar. Quando eu tiver algo de interessante pra contar eu escrevo. Agora não.

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